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Foi dado mais um passo para chegarmos ao tão almejado 1º ensaio.
O Vasco diluiu uma substância chamada lixívia num balde com água, pôs um saco de plástico na mão direita e deu inicio às hostilidades. Foi com desmesurado afinco e admirável coragem que se atirou às paredes cheias de bolor.
Aspirámos o chão e o tecto, sem nos esquecermos das teias e nem das aranhas.
O espaço está mais apetecível.
Já falta pouco…
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ResponderEliminarSe snifar bem a fundo, ainda consigo sentir o cheiro da lixívia nas mãos...
ResponderEliminarartista sofre...
ResponderEliminar:P